《Quem Ri Por Último Ri Melhor》CAPÍTULO TRINTA - HORAS ANTES DO BAILE
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Quando eu e Vic nos aprontamos para o baile e descemos as escadas de braços dados, mamãe e papai nos esperavam na porta de casa com um enorme sorriso e os celulares prontos para tirarem várias fotos. Tentamos agradá-los ao máximo, sorrindo e fazendo poses para eles. Quando a sessão de fotos acabou, mamãe estava com os olhos cheios de lágrimas.
-Meus bebês cresceram tão rápido – ela disse enxugando uma lágrima que ameaçava descer.
-Eu lembro do dia que eles nasceram como se fosse ontem, e agora eles já estão se formando. Uau – papai completou.
Mamãe foi até Victoria, lhe deu um beijo na bochecha e disse:
-Você está linda. Não é mais menininha, é uma mulher maravilhosa.
-Eu sempre vou ser sua menininha, mãe – Vic sorriu e lhe deu um abraço.
-Okay, meninas, sem chorar, por favor – eu disse, brincando.
Mamãe veio até mim, colocou as mãos no meu rosto e me abraçou bem forte.
-Eu amo vocês – ela disse.
Papai apenas observava e sorria.
-Bom, eu tenho que ir, gente, não posso me atrasar para pegar o meu par – eu disse.
-Você não vai com a Victoria? – Papai perguntou.
-Ele tem vergonha de ir com a irmãzinha e chamou outra pessoa – Vic brincou.
-Não se preocupem, eu vou com Lauren. Posso pegar a Captiva? – Perguntei.
-Claro – papai sorriu e me entregou as chaves.
-Mas com quem você vai, minha filha? – Mamãe perguntou à Victoria.
Quando mamãe acabou de falar, a campainha tocou. Papai atendeu e um rapaz alto, de terno azul escuro e cabelos lisos, trazendo um buquê de flores na mão, apareceu à porta.
-Mãe, pai, esse é o Jacob – Vic disse e mordeu o lábio.
Papai analisou Jacob de cima a baixo. Mamãe olhou para ele encantada. Ele era um bom rapaz, diferente dos seus companheiros do time de rúgbi. Conversamos algumas vezes na escola depois da festa de Justin, e ele me pareceu um cara legal. Apertei a mão dele e disse:
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-Encontro vocês no baile, vou ir buscar Lauren.
Ele sorriu e em seguida foi convidado a entrar pela minha mãe, que já estava com o celular em mãos para tirar fotos dele e de Vic.
...
Estacionei na porta da casa de Lauren e esperei alguns instantes. Respirei fundo, fechei os olhos e encostei a cabeça no volante. Nem eu sabia o motivo pelo qual eu estava tão nervoso. Ou melhor, eu sabia. A presença de Lauren mexia comigo de um jeito diferente até mesmo de Liz. Enfim, tomei coragem para descer do carro. No caminho, eu havia comprado uma rosa para ela. Queria ter comprado um buquê como o de Jacob, mas pensei que estivesse exagerando, então optei por apenas um botão de rosa vermelho, muito bonito. Toquei a campainha e aguardei. Uma mulher de uns quarenta anos, loira e de olhos azuis atendeu e sorriu ao me ver.
-Você deve ser o Matt – ela disse.
Apesar de nossa amizade, eu nunca havia visto a mãe de Lauren, apenas ouvido falar. As suas feições lembravam muito as de sua filha, principalmente a parte dos olhos e da boca.
-Sim, sou eu mesmo, Sra. Jauregui – eu disse, meio sem jeito.
-Por favor, me chame de Clara.
Clara virou-se para trás e chamou Lauren.
-Filha, ele chegou.
E então, quando ela apareceu, eu achei que tinha visto um anjo. O vestido branco, o cabelo, seus olhos, seu batom vermelho, seus sorriso, tudo construiu a visão magnifica que eu estava tendo naquele momento.
-Uau – foi tudo o que eu consegui dizer.
Ela colocou o cabelo atrás da relha e olhou pra baixo, sorrindo. Fiquei alguns segundos hipnotizados com a beleza dela, e só me distraí porque a mãe dela pigarreou e disse:
-Venha, vamos tirar umas fotos.
Assentimos e eu entreguei a flor para Lauren.
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-Matt, não precisava – ela disse.
-Isso não é nada em comparação ao que eu queria te dar – eu disse e arqueei o braço para ela segurar.
Ela entrelaçou o braço no meu e sorriu. A mãe dela tirou umas cem fotos nossas, de todas as poses e jeitos possíveis.
-Ah, é uma pena que seu pai e sua irmã não estejam aqui pra ver como você está linda, filha – Clara disse.
-Ela está mesmo maravilhosa – eu disse e sorri para Lauren, que sorriu de volta.
A mãe dela capturou esse momento, quando nós dois estávamos olhando um para o outro com sinceros sorrisos estampados no rosto.
-Meu Deus, vocês formam um casal tão lindo! – Ela exclamou.
-Mãe! Não somos um casal, eu já te falei! – Lauren disse e corou um pouco.
Eu apenas sorri e olhei para baixo, um pouco envergonhado.
-Vamos andando antes que minha mãe traga um padre pra casar a gente, Matt – Lauren brincou.
Concordei e andamos de braços dados até o carro, onde eu abri a porta para Lauren e em seguida me sentei no banco do motorista.
Nós conversamos o trajeto todo, falando de assuntos triviais. A cada cinco minutos mais ou menos, eu dizia a ela o quanto ela estava linda, e ela corava todas as vezes.
Chegando no estacionamento da escola, eu parei o carro em qualquer vaga e desci, abrindo a porta e ajudando Lauren a descer. Dei o braço à ela e, quando levantei a cabeça, na minha frente estava Liz, com um vestido vermelho longo escandalosamente bonito e decotado. Ela me olhou, deu um meio sorriso e se afastou. Nesse momento, eu fiquei ainda mais confuso sobre os meus sentimentos. Despertei do meu transe com o polegar de Lauren passando no canto da minha boca.
-Limpa a baba senão você vai molhar o meu vestido – ela disse com um sorriso cínico, mas senti uma ponta de amargura na voz dela.
Revirei os olhos e fiz uma careta, e nós entramos no ginásio.
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Dungeon Core/Realm Heart
Dao Lord Brandr has cheated death many times over the millennia, enough to know that this time he should have died. There was just no surviving what had happened to him. Fortunately or unfortunately, he did. Well... that depends on what you call surviving really. His body is gone and so is pretty much all of his mighty cultivation base. To add to this, he has suffered severe damage to his soul and as if that wasn't bad enough he's lost, far away from any world he knows and maybe even his universe. Now, he's just learned from a being called a sprite that he's some sort of sentient mystic realm called a dungeon and that just for the crime of existing, there would be legions of enemies planning to pillage and destroy him. It's okay though. Apparently, he can make legions of his own. Seeing what he has to work with, Brandr decides that perhaps, all is not lost after all...
8 322The Helena Chronicles
Espers are really no different than humans; they look like any normal human and in general behave like any normal human. However, there are a few key differences. The max life expectancy of espers ranges from forty-five to fifty. They naturally have a knack for mathematics and are extremely intelligent in general, this is because their abilities rely on the subconscious and conscious calculations. They also have a mysterious energy source they call Focus that is generated naturally by all espers. The continent of Elestveeve is populated by three major factions, each a governing force. On the west of the continent, there is the Noble Houses that subscribe to the Deity Faith. The Houses ruling with the Deity Faith as council since the religion's founding four-hundred years previous. Controlling most of the northeast is WITCH, an organization ruled by powerful espers; claiming the mysterious Genesis as their capital, they are a whispered myth among much of the continent's less technically advanced residents. In the southeast you have Tech City, a towering monolith of a capital with four sky layers and metropolis' leveled deep underground; it is a city brimming with technical advancement and cyber integration. Each faction contends with one another for their evolutionary ideology, by devout religious worship to receive miraculous gifts, unique genetic lineage to obtain ESP, and technological integration to become something more than human. Helena, a young genius and esper, awakes in a dark room with only fuzzy memories and the company of seven other children. She must determine how she got there and how to get back to where she came from. Warning: Due to time constraints, I don't have the time to keep up on my three stories; therefore, Helena will need to go in a stasis chamber until I can find more time to write between work and life. I love my first girl so much! however, it seems she is the least popular among the fans (the poor girl T_T). This world is much bigger than my other two novels and I'm not giving up on it, but simply having to put her on ice.
8 164In Pursuit Of Magic
Somehow, I find myself reborn in the world of Harry Potter as a no-name orphan. You know what that means: pursuing magic's secrets and uncovering the most tantalizing of mysteries this world has to offer! Oh, Voldemort? Why should I care? SI OC. A slow-boil, realistic journey of a man rediscovering his path in a world of great magic— whether for good, or for evil. Crossposted from FFNet
8 496Midgard
Midgard, the currently hottest announced MMROPG for the virtuality capsule "Alpha 706" is due to be launched. Through unforseen circumstances Milo, a random male gamer, is thrown into the game and enjoys the pleasure of playing it 24/7. As "One" he tries to be the biggest and badest Player this game has ever seen. Airing every sunday. (currently on hold.)
8 156The Clanless Cultivator
In spite of his best efforts, sixteen-year-old Taryn is an outcast. No one in the city will sully themselves by associating with a Clanless, and without someone to jumpstart his Eco core, he’s unable to fulfill his dream of walking the path of a cultivator. However, his life is suddenly turned upside down when he finds a journal belonging to an ancient immortal known only as 'The Mourner.' The journal was enchanted to pass along the memories and knowledge of the old cultivator to their successor. Taryn is ecstatic, as he suddenly has an abundance of knowledge at his fingertips… But he’s unable to make use of that knowledge without Eco. And the Mourner's spirit has begun showing Taryn visions of a possible future. One where his home is destroyed and the only family he knows dies before his very eyes. There’s only one way to prevent this future from coming to pass. But the journey will either force him to surpass those who once mistreated him, transforming Taryn forever... Or end in his death.
8 102Impossible Devices
Twenty years after the start of the new millenium, the world was largely at peace. Crime was at an all-time low in most nations. No large scale conflicts between countries currently existed, and the people of Earth had even begun to see hope for the future. In the year 2020, all of that changed. The first occurrences of the interdimensional reality altering zones occurred. Named 'Dungeons' these supernatural and alien existences unleashed monsters and mayhem upon the world. Only after considerable loss of life and adaptation to the new world order did people begin to rally back. The discovery of a strange artificact item in one of the dungeons allowed humanity to develop powers far beyond their wildest imagination. This device worked on principles considered to be impossible. It was not the only one. Items of super-science and magic were discovered inside the dungeons of the world that could not possibly work according to the known laws of physics. Yet, they did. A special school was built to train young people so that they could specialize in dungeon exploration, in the defeat of monsters and the acquisition of the Impossible Devices. Warning: Tagged as [18+] for mature content that includes Adult Situations, Sexual Situations, Graphic Violence, and offensive language. Further: This story is a work of comedy and parody. It is not designed to be a gloriously realistic story, even though there are a few deep themes and other mature concepts involved.
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