《DUSKWOOD SUMMER CAMP》Capítulo 3
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Phil e Hannah estavam se beijando na água, quando ouviram um estalo na ponte e se assustaram.
- Pode ser alguém atrás de você - Ele disse baixinho, entrando debaixo da ponte e puxando Hannah. Eles ouviram passos apressados e viram que a pessoa iluminava a água.
- Hannah!? - Era a voz de Cleo. Ela então pela fresta da madeira viu os dois escondidos debaixo da ponte - Hannah eu não posso ACREDITAR que você está com ele!
Os dois saíram debaixo da ponte.
- Qual é? Você por um acaso é mãe dela? - Phil perguntou, com Hannah escondida atrás dele.
- Eu não estou falando com você! - Cleo respondeu - Estou falando com a minha amiga! Hannah vamos embora!
- Cleo, eu não quero mais ser namorada do Thomas! - Hannah disse, abraçada a Phil.
- Não seja Hannah! Mas também não seja trouxa desse mulherengo!
- Como você sabe que eu sou mulherengo? - Phil a desafiou
- Eu tenho ouvidos, idiota! - Cleo respondeu.
- Mas para saber de verdade se eu sou mulherengo, você precisa de uma bu%#%% e não de seu ouvido!
- O que foi que você disse!? - Cleo olhou para Hannah, indignada - Hannah você acabou de ouvir o que esse troglodita falou para mim!?
Hannah virou-se para Phil.
- Acho que você exagerou - Ela disse. Phil se afastou dela, nadando sozinho para a beira do lago, e saindo. Hannah seguiu logo atrás de cabeça baixa.
Dia seguinte.
Dan andava olhando para o grupo de crianças, que pareciam assustadas. Ele tinha um megafone em sua mão, estava obviamente exibindo seus músculos e usava uma calça vermelha da adidas.
- Muito bem - Ele disse no mega fone - Eu sou o Dan, e vou ser o responsável por todas as atividades físicas de vocês.
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Façam uma fila, pelo amor de Deus! - Dan se irritou com o fato das crianças estarem espalhadas. Ele virou-se para Jake e Daisy - Criançada retardada! - Então virou-se para as crianças que estavam olhando - É o seguinte, cara feia para mim é fome! E vocês não estão na aula de culinária e eu não sou a Cleo!
- Ahn... é obvio? Você acabou de se apresentar como Dan? - Disse um menino ruivo e sardento e as outras crianças começaram a rir.
- SILÊNCIO! - Dan gritou no mega fone - Ora, ora... temos um espertinho aqui. É o seguinte "brinquedo assassino" de agora em diante o seu nome será Chuck, que é o nome do brinquedo assassino - Dan disse encarando o garoto de perto e ele se encolheu - Muito bom Chuck, é assim que eu gosto - Ele bagunçou o cabelo do menino.
- Esse cara tem problemas - Jake disse para Daisy.
- Você acha? - Ela perguntou com ironia - ele só é grosso, bully, autoritário e mau exemplo de comportamento para as crianças. E tem esse megafone estúpido.
Jake riu e Daisy também.
- Romeu e Julieta! - Dan gritou para eles usando seu megafone - Querem me contar o que tem tanta graça?
- Ah não, eu só estava - Jake pensou - falando uma piada sobre computadores. Tipo "toc toc" só que - Ele estava indo bem - "tec tec". O tec tec é o barulho dos teclados. Enfim, tec tec, digite seu PIN e daí o cara digita TO - Todos olhavam para Jake sem entender - Vamos lá gente! Pinto! - Ele tentou explicar quando viu que havia sido...inapropriado?
- Cara! - Dan gritou do megafone- Têm crianças aqui!
Jake estava vermelho de vergonha e Daisy, ainda rindo, o consolou.
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- A piada foi inteligente - Ela disse - mas não devemos falar o nome ou qualquer referência á órgãos sexuais perto das crianças, ok?
- Ok - Jake suspirou - Eu não sou bom em me expressar, ainda mais com tanta gente.
- Você é tímido?
- Digamos que sou introvertido - Ele respondeu - Eu me saio melhor me concentrando em tarefas que não envolvam muita comunicação. Por isso eu adoro meu computador - Ele sorriu.
- Entendi. Também sou mais introvertida, prefiro ficar lendo livros ou ouvindo música para não precisar socializar - ela admitiu.
- Você também coloca fones no ouvido para não ter que conversar?
- Sempre! - Daisy respondeu - Assim ninguém puxa conversa.
- Certo? - Jake parecia empolgado - É isso mesmo!
Dan voltou a gritar com as crianças e ainda eram 9 da manhã. Phil seguiu em direção a ele, passando por Jake e Daisy.
- Dan? - Ele o chamou e Dan se virou - Megafone legal. Me empresta? Posso ver?
- É muito legal mesmo. Claro - Dan entregou o megafone a Phil, que o arremessou longe. As crianças estavam boquiabertas.
- São 9 da manhã, não é hora de ficar gritando com essa porra desse megafone!
- Ele disse PORRA! - Um menininho gritou apontando para Phil.
- E ele disse PINTO! - Um outro apontou para Jake.
- Nossa, como vocês são espertos! - Phil disse sorrindo - Vocês sabem que porra é o que...
Nesse momento Daisy tapou a boca dele.
- Não, Não, não, não! - Ela disse, sentindo que ele ria por debaixo da mão dela.
- Se o meu megafone quebrou, você terá que me dar outro! - Dan disse nervoso, indo buscar seu megafone.
Foi então que eles ouviram um grito, vindo do começo da floresta.
- É a Jessy! - Phil disse, indo correndo em direção á floresta, seguido por Jake e Daisy. Eles subiram o pequeno morro ao lado do chalé, que dava acesso a floresta.
- Jessy! - Phil chamou - Jessy! - Ele andava mais rápido.
- Phil! - Ele ouviu a voz da irmã e foi até ela, que estava bem. Mas estava parada diante de uma árvore, apontando para o chão.
- O que foi? - Ele perguntou, olhando em seguida. Jake e Daisy se aproximaram. Phil arregalou os olhos.
- Puta que pariu! - Ele disse sem acreditar. Jake se aproximou, observando. Era uma mão decepada, ensaguentada, com uma faca cravando-a no chão. E muito, muito sangue.
- Meu Deus! Temos que avisar a polícia! Daisy disse, puxando Jessy pelos ombros.
Jake olhava para dentro da floresta. Ele havia mesmo visto alguém, então.
- Onde você vai? - Phil perguntou para ele, que estava entrando na floresta.
- Eu vi alguém ontem nos observando entre as árvores. Eu vou olhar - Ele respondeu tranquilamente.
- Jake, é perigoso - Daisy disse preocupada.
- Você é sem noção? - Phil perguntou, indignado.
- Na realidade é um pouco - Daisy disse. Mas Jake estava entrando para olhar dentro da floresta. Daisy foi atrás dele.
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- In Serial7 Chapters
No content
8 84 - In Serial13 Chapters
I Am Unstoppable
History changed its course due to sudden emergence of magic in this new world. Humans the once frail creatures have now become superpowers of Galactic Era. Science and Magic combined gave them the power to destroy planets and build newones. But as they become strong will the gods they once worshiped remain still just to watch someone gaining powers equal to theirs. Will the professed war happen? .... Enter the MC, Lucifer GodfellA man who can honestly be trusted to always be dishonest. His food is wine , His shelter is women's heart,and his clothing is disguise,leagues apart. But is there a greater hand at work, will Lucifer who always sought to gain materialistic world finally start upon a spiritual journey or will he tread upon both lands and engrave his own path..Want to know? Then embark with Lucifer on an epic journey to mock the gods, kill the sods and fuck the lords. P.S- The cover describes MC while he gives the, "I dont give a single f.ck" expression somewhere down the storyline.
8 125 - In Serial60 Chapters
A Nation of Distances (possibly a dystopian love story)
Michael lives in a toxic macho world with extreme male hierarchy. When he gets a weird rating that makes his place even more problematic he's forced to choose a fiancée at a Wife School, and he slowly discovers more about the other side of the great divide between the sexes in The Nation. If only the world would stop being so complicated... On the other side there's Megan, who's more interested in books than in marriage, and the unpredictable Eliza who seems to have a connection with Micheal already. Will they be able to cross the distance and become friends against all the rules of their own world, or will they just be crushed? Are positive relationships between men and women even possible? And is there a way to change the world or is that just a naive thought of a silly wimp? 'A Nation of Distances' is a slightly dystopian dialogue-heavy drama set in a low sci-fi future setting about the war between the sexes, disconnect and friendship. The genre will fluctuate in between more slice-of-life parts and soft sci-fi drama with possible romantic elements, with alternating lead and switching perspectives once more of the main characters are established. Content Warning: Certain concepts and scenes might be disturbing and/or triggering to some, even though the story itself won't be extremely heavy most of the time. Sexism as a double-edged sword destructive to both sexes is an important part of the story, but so is friendship.Note that all descriptions of persons and places are purely fictional and made up by the writer, and any resemblance with anything in the real world is a coincidence, since the real world is not supposed to be dystopian anyway!
8 206 - In Serial6 Chapters
Reincarnate in Anime world
What would happen if you die and reincarnate in the anime world? A world which you dream of. A waifu that you dream of!!
8 130 - In Serial12 Chapters
Ask Hazel
Ask me questions and get answers!
8 96 - In Serial31 Chapters
The Epiphany Colony
Brad Asher has been a private detective on the Epiphany Colony orbiting Mars for about a year before stumbling into a conspiracy that threatens the safety and stability of the colony. Note that the story here is the first draft and has a lot of ideas, characters, and plotlines that I ended up dropping in the final version that I released here currently available on Kindle Unlimited. The entire second half was restructured, as I ended up not being satisfied with some of the things that I introduced and felt like it had strayed too far from my initial vision of a space-based detective noir story.
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