《Blue Stars ★ |R.L|》Capítulo 20 ★
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- Já faz uns dois, quase três anos. O Calango namorava uma garota chamada Bárbara. Ela era linda! Ruiva, dos olhos verdes. Incrivelmente perfeita. E o Rafa era bem amigo dele, antes mesmo do Guaxinim e do Pk.
E um dia saímos nós cinco: Eu, Alan, Rafa, Thi e Babi. - Maethe tomou um gole de seu café. - E o mesmo tanto que aquela garota tinha de linda, tinha de...
- Escrota! - interrompeu Gabs.
- É!
- Mas por que? - indaguei curiosa. - Oque ela tem a ver com isso?!
- Calma, deixa eu terminar de contar.
- Tudo bem.
- Fomos ao cinema. Eu fiquei numa ponta com o Alan. Do lado dele, o Rafa, a Babi e o Thi. Fomos assistir um filme de terror, e nas cenas de medo, essa Bárbara ficava pulando no Rafael, apertando a mão dele e se insinuando.
- E isso tudo, com o Calango do lado! - novamente Gabs.
- Dá licença?! Você não tava lá. - Mah a repreendeu.
- Calma! - ela arregalou os olhos. - Já tô voltando aqui pro celular.
- Enfim... Ela pediu pro Thi ir pegar mais pipoca pra ela. E ele, todo bobo e apaixonado, foi lá, ingenuamente. Então, ela se aproveitou que o Alan dormiu, e eu tava de óculos 3D, e sem grau, ou seja, não enxergava nada, pra beijar o Rafael.
- Como é?! - praticamente gritei incrédula.
Gabs balançou a cabeça afirmando, sem tirar os olhos do celular.
- Que...
- Escrota! Eu disse que ela era escrota.
Ri abafado, mas ainda continuava surpreendida.
- Mas o Rafael quis?
- Sah, que garoto de dezesseis anos, nega um beijo? Ela foi pra cima mesmo! Não tinha como não se esquivar.
- Nossa! - disse surpreendida, e com um tanto de pena do Thiago.- Mas eai?
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- O Thiago esqueceu da carteira e voltou pra pegá-la, e viu tudo.
- Meu deus! - coloquei a mão na boca. - E oque ele fez?
- Ele ficou uns dois minutos vendo eles se beijarem. Mas assim, dava pra perceber que o Rafael não tava á vontade com aquilo. Ele não tava nem encostando nela. Tanto, que ele empurrou ela de cima dele. E praticamente gritou um "Cê tá louca?!".
- Cara, que horrível!
- O Thiago foi embora do cinema e deixou os dois lá, super desconfortáveis.
- E oque a garota fez?
- Nada! E ainda tentou beijar o Rafael de novo quando o Calango foi embora. Mas o Rafa deu um mega sermão com ela e foi atrás do Thi. Mas era tarde. No outro dia ele já tinha voltado pra Uberlândia.
- Ele é de lá? - perguntei curiosa.
- Sim! Ele, o Pk e o Guaxinim.
- Nossa, não sabia.
- Pois é.
- Senhora, o café já vai fechar. Gostariam de algo mais? - o garçom se aproximou de nós, e me fez ver o quão era bonito e também, as portas do café onde paramos para conversar, se fechando.
Coloquei dez reais na mesa, pelo capuccino que tomei, Maethe colocou uma cédula de cinco e Gabs, duas moedas de um real pelo refrigerante.
Seguimos caladas pelos corredores ainda movimentados do shopping. Gabriela mexia em seu celular - pra variar -, Maethe tentava retornar uma chamada perdida de seu namorado e eu refletia sobre a história que acabara de escutar. Talvez o Rafa tenha medo do Thiago me iludir, ficar comigo pra fazer ciúmes naquela garota ou sei lá oque. O Rafael não fez isso por mal, ele tentou me alertar.
Mas, eu ainda estou chateada com as palavras rudes que ele me disse. Aquilo doeu como um tiro. E ainda dói.
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- Até que enfim me atendeu! - disse Maethe ao telefone com Alan. - Aham... Sim! No cinema? OK! Beijos, te amo, tchau.
- Eai? - perguntei á ela.
- Os garotos vão se encontrar com a gente lá no cinema.
- Ok.
Eu e Maethe mudamos a rota, e viramos á esquerda, quando percebemos que Gabs continuava andando, até dar de cara com a porta de vidro de uma loja, distraída com o celular.
Ela fez um "Ai" com a boca e colocou a mão na testa.
Então, veio furiosa em nossa direção.
- Oque deu em vocês? - ela perguntou nervosa, enquanto riamos.
- Vai tonta, fica fuçando nesse celular! - zombou Maethe.
- Nem pra avisar, poxa! - ela esfregou o local onde machucou.
Fomos até a escada rolante que nos levava ao cinema, enquanto Mah caçoava da cara de Gabs.
Ao chegar lá, damos de cara com o grupo de garoto que nos esperava.
- Demoramos? - perguntou Gabriela á Felps.
- Não, até que não. - ele a respondeu, selando seus lábios.
De cara, não vi Rafael, nem Guilherme. Apenas Calango, Pk e Guaxinim conversando.
Maethe e Gabs, foram namorar com seus consecutivos namorados enquanto eu batia uma papo com os garotos.
- Você não sabe oque o Thiago fez! - disse Pk rindo e se apoiando em mim.
- Oque? - o pergunto rindo.
- Ele chegou em uma menina, abraçou ela e falou: Madu, quanto tempo! Daí...- Matheus começa a rir. - A menina olhou mó estranho pra ele e disse "Que Madu?". ELE PENSOU QUE A MENINA FOSSE PRIMA DELE! - Pk gritou enquanto gargalhava.
- Que mico! - ri junto com ele.
Calango fez uma cara de tédio e tentou se juntar á Guaxinim, mas ele também ria da situação narrada.
- A menina era igualzinha minha prima. Oque eu podia fazer?! - ela me perguntou.
- Olha Thi, eu já fiz isso, e foi muito constrangedor. Desde esse dia, eu encaro bem as pessoas antes de as abraçá-las. Se eu pudesse, perguntava pra pessoa qual o nome dela, mas já passo muito mico pagando de cega. - explico em meio a risos.
Ele ri de canto.
- Eu já fiz pior! - Guaxinim se adiantou. - Eu tava na rodoviária, andando de boa e escutando música. Aí veio um cara na minha frente e começou a acenar. Na hora eu imaginei que fosse comigo, e comecei a acenar também. E ele tava tão animado que eu me empolguei junto, e fiquei igual um louco balançando a mão. Daí, ele abriu os braços, e eu fui abraçar ele. Aí, passou um menininho do meu lado e abraçou o cara. Eu tirei os fones e ouvi ele falando "Nossa filho, que saudade". Eu não durmo a noite lembrando disso.
- Caraca! - começo a rir. - Imagino sua cara.
Pk e Calango estão rindo iguais loucos, quando ouço uma risada aguda e um tanto quanto familiar.
Olho na fresta dos corpos de Calango e Guaxinim e vejo olhos azuis e cabelos ruivos vindo em nossa direção.
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Killing Tree
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