《Blue Stars ★ |R.L|》Capítulo 15 ★
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A conversa era boa, Ária e Maethe estavam me fazendo rir há horas, enquanto Gabs ficava tirando fotos, segundo ela "conceituais", para seu Instagram. As duas garotas são muito engraçadas, legais e carismáticas. Me senti super bem com elas. Elas eram confortantes.
Já se passaram duas horas desde que Rafael e os garotos foram tirar fotos com os fãs. Ah! Agora sei que é o garoto do nariz grande. Ele se chama Felipe, mas conhecido como Felps. Ele e Rafa tem uma relação bem... Digamos, "íntima".
" - Gabs, sai agora de cima do meu marido!
- Rafael, seje menas.
- O Felps é o MEU marido."
Eram comum diálogos assim entre Felps, sua namorada e Rafael, quando os dois cibernéticos estavam se beijando.
Eu rio a cada segundo.
Calango, PK e Guaxinim, ficam mais afastados. São como uma panelinha. Porém, Thiago sempre está rondando e brincando comigo. E Guaxinim e Pk, insistem em dizer que "tá rolando um clima". Apenas gargalho para descontrair.
Conversa vai e vem na rodinha das garotas (que determinante escolar), até que alguém bate a porta.
Vejo Rafael, Alan, Felps e Calango, vermelhos e ofegantes, com a mão no peito e a respiração acelerada. Rafael segura a porta com as costas, enquanto vozes e batidas de fora são mais do que perceptíveis.
- Oque houve? - Gabs desgrudou da tela do celular e se levantou do PUF onde estávamos.
- Fo-foram as fãs! - Felps respondeu quase sem fôlego.
- Meu deus! Elas bateram em vocês? - Maethe perguntou, passando a mão no rosto de Alan.
- Quem dera... Elas fizeram a meia maratona pelo evento. - soltou Calango meio risonho.
Alan assentiu.
- Viu Guaxinim? Por isso que eu falei pra gente ficar. Pensou você correndo das fãs, com essa gordura? - Pk riu.
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- Verdade, eu ficaria pra trás. Bem, sorte a sua, com essas suas pernas de raiz de manguezal. - Guaxinim riu da feição sem graça de seu amigo.
- Nossa, que engraçado. Tô me matando de rir. - ele respondeu ironicamente sério.
Olhei a situação de Rafael. Ele estava encharcado de suor, seu rosto estava totalmente vermelho, e sua respiração continuava acelerada.
Gabs se aproximou de Felps com a uma água, e Maethe com outra em sua mão. Ambas deram á seus namorados.
Me senti meio forçada pela consciência, a levar uma água para Rafa. Mas lógico, não poderia me esquecer do coitado do Calango.
Peguei duas águas no frezeer e levei até os dois tomatinhos.
- Valeu Sarah! - Thiago deu um beijo em minha bochecha.
- Imagina!
Olhei para Rafael, que parecia meio zangado.
- Que foi? - o olhei ingênua.
- Nada. - ele virou a garrafinha na boca.
- Fala. - encostei em seu braço.
Rafael tinha o poder de me olhar como ninguém nunca tivera olhado antes, com o poder de me tocar.
- Não é nada Sarah. - ele insistiu mais calmo, e saiu de lá.
Thiago viu a saída do garoto, e se aproximou.
- Posso fazer uma pergunta? - ele questionou rosqueando a garrafa.
- Diga.
- Vocês... - ele fez um gesto com as mãos que não entendi.
- Hãn?
- Vocês tão... - novamente o mesmo gesto.
- Não to entendendo.
- Vocês tão de rolo, porra? - ele soltou impaciente.
- Não. - ri. - Por que?
- É que ele fica todo sem gracinha quando alguém chega em você.
- Impressão a sua.
- Sei...
Depois que Thi saiu, e foi até uma mesa em que todos estavam, me juntei á eles.
- Eai camaradas? Oque faremos hoje depois do evento? - soltou Alan.
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- Sei lá, que tal... Ir comer no japonês?
- Ah não Felipe! Tô enjoada disso. - teimou Gabs.
Felps torceu a boca.
- Vamos no Starbucks? - propôs Calango.
- Deus me livre, lá só pra sentar já paga. - soltou Pk.
- Não exagera Pk! - Guaxinim o regulou, enquanto tentava passar mais um nível de seus joguinhos de celular.
- Hmm... Vamos naquele parque de diversões que abriu? - propôs Maethe com brilho nos olhos.
- Amor, o parque já foi embora.
- Ah...- ela lamentou.
- Vamos no shopping então. - disse Rafael.
- Boa idéia! - soltou Calango, PK e Guaxinim em coro.
E assim como eles, todo o resto concordou. Eu estava meio alheia á isso, já que o passeio seria deles. Não ia de intrusa né?
- E que horas a gente vai? - perguntou Alan.
- Hmm... O evento acaba 19:30.... Que tal umas 21:00? - propôs Felps.
- Pode ser! - Thiago concordou.
- E pra você Guaxi?
- Aham. - ele respondeu sem tirar os olhos da tela.
- Pk?
- Tá.
- Alan?
- Sim moçoilo! Te pego umas 20:30, tá? - ele olhou Maethe.
- Uhum. - ela o beijou.
- Rafael?
- Tudo certo.
- E você Sarah?
Todos me olharam.
- Sarah!
- Eu!
- Tá tudo bem pra você, 21:00?
- Pra mim? - não estraga Sarah.
- É, você vai com a gente não é? - Rafa me perguntou.
- Então gente, eu dependo da carona do Mário e da Ária pra falar a verdade.
- Não vai dar ora gente ir. Eu e o Mário vamos num churrasco da casa da irmã da madrinha da tia avó dele. - lamentou Ária, com Mário ao seu lado assentindo. - Desculpe.
- Imagina.
Olhei para Rafael e torci a boca.
- Eu passo pra te pegar, Sarah! - disse Alan amistosamente.
O olhei em dúvida.
- É! Eu já vou passar pra pegar o esterco do Cellbit. Não custa nada pegar você também.
- Ai, não sei gente. Não quero abusar de vocês.
- Acha Sarah! Vai por favor. - pediu Maethe.
- É Sah, vai ser legal. - incentivou Gabs.
- O único problema vai ser a vergonha que você vai passar por estar com oito doentes mentais num shopping. - soltou Calango, fazendo todos rirem.
- Nove, porque o Phoenix vai! - corrigiu Alan.
- Piorou! - Thiago riu.
- Vai Sarah, vai ser legal. - Rafael fez refletir a cor de seus olhos nos meus.
Quando percebi, sua mão estava sob a minha.
- Tá bom, eu vou! - respondi decidida.
- Aêêê! - todos comemoraram em uníssono.
- Tudo combinado então? - reconfirmou Alan.
- Sim! - respondemos.
- Vish, esse shopping promete. - Gabs olhou para mim e Rafa, maliciosa.
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A-Live AI
The year is 2247. For almost two hundred years Sentient AI research has been banned. Everyone knew this, and yet no one has ever given up on finding the perfect setup for it. Restricted AI are rare, but possible to get ahold of if you have the money and the clout to get through the law for it. Especially when it deals with the military. Alfred Homis is an engineer and has spent the last three years working for the United Terran Military's Research and Exploration Department. Specifically to help build a 'shackled' AI who's prime directive was to explore potentially habitable worlds. Worlds that are far cheaper to colonize and add to the United Terran Directorate's fold than terraforming. During the AI's maiden voyage things go horribly wrong, taking Alfred Homis along for the ride. Thrown into a parallel universe where the laws of physics are just a little messed up, Alfred finds himself trapped inside the very machine he'd helped to build. Add magic, hostile fantasy creatures, and two different pantheons of 'Gods' to the mix and things get even more complicated. Oh, and an invasion between universes to boot. But that's just all in a days work though for Alfred, the AI Lord. Authors Note: Hi guys! Long time no see. And yes, I know that's all on me. But I blame life for that. Anyway, this is my new work, and I hope you guys enjoy it! The chapters are a little shorter than I'd previously posted in my other stories, but I cannot say that I have the same amount of time or energy to write them like that anymore. Sorry about that. Still, some warnings: There is cursing in this story. I am not going to edit it out. There will be sexual content later. Blood, gore and cruel depictions are all planned. If that isn't your thing, I'd suggest you turn back now. There is also my dry, and often not-so-funny sense of humor. And oh, it's all in first person gain. Haha. I just tend to write better that way. If none of that bothers you, then enjoy the read! Feel free to comment, point out mistakes, or make suggestions! Reviews are nice too, but please lay off the criticism until the story gets good and going. Thank you. Note 1: Some edits to the synopsis.
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I maxed out my Stats, so why am I still a loser?
Ashner has no job, no girlfriend, and no good luck on his side. Until one drunken night, he finds a door to another world. And discovers monsters drop real gold. Not to mention a leveling system that's more detail orientated than he hoped for. With a tool that can bring him money beyond his wildest dreams, he decides to get as much as he can. Wealth, women, and status. But even with all that, why does his life always take the same unlucky turns?
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Natsu x Lucy (smut included)
Please ignore my pitiful vocabulary enjoy, anyway ^^(thanks so very much for all the views, comments etc TwT<3)
8 103 -
Relevance
(The story plot and name is subjected to change in due time.) Set during the cold war that never ended in a reality called Orbis. It follow the story of several characters of several nationalities and entities in different events in the timeline of the cold war of Orbis. This is more or less, a anthology series.
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The Replacement
For twenty years Amon lived his life as the bodyguard of Vine Weyer, the prince of the Weyer Kingdom. In those twenty years he learned and fought alongside Vine against the threat of the Acolytes and the Goetites they worshiped, and in the end, they failed to defeat them. After a disastrous last stand, Vine asked something unimaginable for Amon to do. Yet, if Vine was to be believed, Amon had the opportunity to succeed where Vine could not. [participant in the Royal Road Writathon challenge]
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Wreak Havoc ♛ Robb Stark
Hera's family was murdered in cold blood by their enemies. Hera got away and went to Winterfell, where the Starks lived. She knew she would be safe there, because Ned Stark and her father were close friends. Now, years later, she still live there. The Starks have treated her like family, and she couldn't be more grateful.As a war starts, Hera is introduced to a darker side of herself. Her more vengeful and warrior side. Can someone pull her back into the light before she disappears into the darkness?OC x ROBB STARKCOMPLETEDCOVER BY @THEICEWOLVES
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