《GF AUs (Billdip/Willdip/Killdip/Philldip/Kay)》O Belo e o Fero :3

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Eu não acredito nisso. Eu me perdi. Numa floresta!!

Ah, sou Dipper Pines e tenho 16 anos, sou de uma família nobre e saí de casa para caçar umas horas atrás. E me perdi. Duvido que alguém vá me procurar, pelo menos não hoje... Geralmente passo um dia inteiro caçando e volto de noite, mas hoje decidi ir para mais longe... Ou seja, minha família provavelmente só vai começar a me procurar amanhã. E, quando digo família, digo minha irmã e meu tio avô, uma garota rica que rouba de outros ricos e um cientista rico que provavelmente só me procuraria próximo ano.

[ Triste. Don't cry, my little baby!

RevDip: Shut up, I'm gay.

Okay, okay...! ]

Continuo andando em frente, talvez encontre alguma casa no meio da floresta(?). Encontro uma casa enorme... Que coisa.

O portão é bem grande e as paredes são de pedra, meio em ruínas, mas com belos detalhes. Devido a neblina que desceu com a noite, tudo​ parece uma pintura saída de um conto de fadas, se ignoro as ruínas. Não tem nenhuma campainha, por isso bato no portão. ...Espero um tempo... Talvez esteja abandonado. Quer dizer, muito provavelmente algo em ruínas estaria abandonado, escalo o portão e entro na tal casa.

— Isso não é uma mansão abandonada... — Digo, depois de ter analisado o local onde estou — Isso é um palácio abandonado!

Ótimo! Posso passar a noite aqui! Dou uma olhada no jardim. Tem uma fonte bonita, que cria um pequeno riacho perto das flores. As plantas estão tão bonitas... E tem uma mini-plantação de mirtilos aqui! Hm, começo a suspeitar que isso não está completamente abandonado... Mas no momento estou com fome de mais para pensar bem nisso.

— Espero que essa água seja tão pura quanto é cristalina. — Pego alguns mirtilos e lavo eles na fonte de água — Hm, é um jardim bem melhor que o meu e é um jardim abandonado... — Digo, colocando um mirtilo na boca — !! Uau! Isso é bom!

Como todos os mirtilos e ainda pego mais alguns. Vou entrando no palácio... Tem uma enorme sala aqui, duas escadas que vão lá para cima e uma porta que vai para uma sala de jantar enorme com uma mesa enorme. Uau, tudo aqui parece ser da realeza, aqui seria um palácio de bailes.

Subo as escadas, lá em cima tem algumas portas e mais uma escada que vai para o terceiro piso, provavelmente, mas decido ficar nesse andar. Abro as portas uma por uma. Um quarto enorme, com um berço... Outro quarto enorme com uma cama de casal... Outro quarto enorme com uma cama e vários brinquedos velhos... Uma cozinha enorme e... Um quarto enorme com uma cama grande. Entro no quarto. Tem uma janela aberta, com as cortinas mais lindas que já vi na minha vida e uma cômoda bonita de madeira. Uau. Deixo minhas coisas em cima da cama e vou em direção a cozinha.

— As coisas nesse palácio são bem limpas... — Digo, vendo os pratos no armário — Velhas, mas limpas. Estranho, até tem bem menos pó do que teria se–

— Q- Q- Quem é você?!

Olho para trás, surpreso, apontando a minha faca. É um... Garoto...?! De cabelo azul e pele bem clara. Ele parece bem mais assustado que eu, mas está desarmado, então guardo minha faca. Ele é bem fofinho até.

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— F- Foi você que comeu os m- meus mirtilos, não foi?! O- O que você quer aqui?!

— Hey, calma, eu achei que esse lugar estivesse abandonado.

Ele parece ter ficado meio ofendido com o que eu disse.

— Quer dizer, não que esse lugar pareça abandonado....?

— S- Sai daqui! Facas não funcionam em mim!

— Que?! Como assim-

Lembro de uma lenda que ouvi uma vez na minha vila... A lenda do demônio da floresta, não morre com dardos, veneno, flechas, tiros, fogo ou facas e consegue se transformar em qualquer animal... Mas... Esse garoto é só um garoto...

— E- Eu disse para você sair! Sai do meu palácio!

— Espera, eu estou perdido, — Me aproximo lentamente dele — não posso–

— Nã- N- Não toque em m- mim!! — Ele se transforma (WHAT.) num morcego azul e voa para um canto do teto da cozinha — Su- Sua faca não vai te ajudar!

— Que?! Você é o demônio da floresta?! Achei que fosse só uma história infantil que os caçadores contam para os filhos...

— V- Você não vai levar minha cabeça para a sua casa! Eu também p- posso s- ser livre se eu quiser!

— O que?! Do que você está falando?

— Vo- Você não- não é um- c- caçador?!

— Sou, mas nunca apreciei ter cabeças penduradas na parede, o que caço mais são coelhos e aves para matar e comer, e não caço... garotos.

— G- Garotos?! V- Você acha que eu sou um garoto?!

— Você é uma garota?! Oh, desculpe, achei que–

— N- Não é isso! — Ele desceu e se transformou de novo em garoto — V- Você disse que eu era um demônio...! To- Todos os caçadores me chamam de demônio e vo- você m- me chama de garoto...

— Você parece ser só um garoto perdido que nem eu... Só que com cabelo azul e poderes esquisitos.

— V- Você não acha isso a- anormal ou demoníaco?

— ... Não... Com uma família que nem a minha, poderia achar até um monstro de três cabeças bem normal.

— ... F- Família...?

— É. Você não tem uma família de pessoas de cabelo azul nesse palácio que moram junto com você ou do gênero...?

— N- Nã- Não- Não tenho faz muito tempo...

Começo a sentir pena dele, ia fazer um carinho na cabeça dele, mas assim que ele sentiu, recuou assustado:

— O- O- O que você está fazendo?!

— Eu só achei que você precisasse de consolo. A quanto tempo você vive aqui sozinho?

— E- Eu tinha seis anos... Não sei qua- quanto tempo passou exatamente, mas foi com certeza vários anos...

— Vamos fazer um acordo, okay? Eu estou perdido, mesmo que saia daqui, não sei para que caminho ir. Mas minha irmã vai vir me procurar amanhã, provavelmente, então preciso de um local para dormir.

— ... — Ele está ouvindo atentamente

— Então, você me deixa passar um tempo nesse lugar e eu prometo não te machucar. O que você acha?

— B- Bom, p- parece aceitável...

— Temos acordo?

— S- Sim.

Já passaram algumas horas, esse garoto continua aqui e ainda estou um pouco desconfiado. Ele é bonito, parecia estar sendo sincero sobre o acordo... M- Mas continua sendo um caçador, tenho que ter cuidado e prestar atenção em todos os seus movimentos. Ele está lendo, sentado numa poltrona da sala, desde quando fizemos o acordo. Ele gosta muito de ler... Me pergunto que livro é esse que ele tá lendo...

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— ... Ei. — Ele diz

— O- O- O q- que?!

— Você tá aí me vendo ler faz muito tempo.

— Q- Qual é o problema...? E- Eu estou encomodando...?! D- Desculpe!

— Não, não é isso. Só fiquei curioso... O que você faz aqui o dia inteiro?

— E- Eu... Eu cuido dos mirtilos... E do palácio... E caço alguns a- animais para fazer o almoço e o jantar...

— Sério? Costumo passar os dias de semana caçando. E nos finais de semana fico em casa lendo. Você sabe ler?

— Sei... E- Eu tenho uma biblioteca aqui...

— Uma biblioteca? — Ele se levanta — Onde?!

Mostro o caminho para ele, subindo as escadas. Chegamos na biblioteca e olho para ele. Ele está com uma expressão meio séria, mas dá para ver o brilho nos olhos dele. Ele dá uma volta na biblioteca, murmurando umas coisas que não entendi e volta, com um livro na mão.

— Um livro sobre mitologia. — Ele diz, explicando sua escolha — Sobre criaturas como você. Gosto de livros desse gênero. O que eu estava lendo era mitologia egípcia. Esse tem romana, grega e egípcia tudo junto.

— ... V- ... Você realmente gosta desse tema...!

Ele afirma brevemente. Olho para baixo, meio corado... E- Ele não parece querer me matar ou do gênero, ele é inofensivo...

— Você tá bem? — Ele pergunta, provavelmente porque notou minha reação, parece que receia ter me ofendido ou algo assim — Era suposto eu não gostar do tema?

— N- Não, não, e- está tudo bem, e- eu s- só estava... Pensando... Você não parece ser como a maioria dos caçadores q- que eu conheci...

— ... Não...?

— As- Assim que vêem que sou o tal d- demônio da floresta, tentam me matar de todas as formas...

— Hm... É estranho que você se incomode com isso, você não morre com nenhum golpe, certo?

— ... Eu... E- Eu não morro com nenhum golpe... I- Isso está certo, m- mas não significa que eu não sinto...

— Você sente?! E sangra?! Você tem sangue?!

— ... S- Sim, e- eu tenho...

— Então... Você é tipo um humano de cabelo azul, que se transforma em outros animais, mas não morre?

— ... Uhm... Sim... A- Acho que é exatamente isso...

Ele olha para mim como se estivesse dizendo "I'm sorry" com os olhos e eu desvio o olhar para a janela da biblioteca... Sinto como se estivesse prestes a chorar, e para ele não ficar me olhando, só vou andando para a cozinha.

...Será que eu disse algo errado? Devia talvez ter dito "sinto muito" ou do gênero. Vou até a cozinha (sabia que ele estava lá porque estava sentindo um cheiro bom). Não acredito... Ele está cozinhando!

— O que você está fazendo?

— Q- Que- ?! — Ele toma um susto e quase derruba a frigideira — O- Omelete... P- Para jantarmos...

[ Parabéns, RevDip, você consegue assustar o Will enquanto ele cozinha em todos os universos alternativos dentro de Reverse Falls. He~

RevDip: Ele é fofinho cozinhando.

Will: P- Podemos continuar??

RevDip: Claro, mirtilo.

Will: //Õ//^//Ò//

Vamo, mano! ]

— Você... Não está zangado comigo, certo? — Pergunto

— E- Eu?! — Ele olha para algum canto — N- Não, e- eu só desci aqui para fazer o jantar...!

— Hm. Okay, então... Ei, ainda não sei o seu nome.

— O- O m- me- meu n- nome?!

— É. Qual é o seu nome?

— W- William, m- mas você pode me chamar de Will, se quiser... Minha família me chamava de Will... F- Faz muito tempo que ninguém me pergunta meu nome...

— Bem, Will, você pode me chamar de Dipper. Minha irmã me chama de irmão e meu tio avô me chama de garoto.

— ... Dipper...

[ E vocês podem me chamar de Willy porque esse é o meu nome! Hum, tenho que usar essa piada em algum capítulo... ]

Eu e Will já comemos o omelete. Era de uma ave aleatória que Will tinha encontrado por aí, mas ele me disse que tinha um ingrediente secreto e passei um tempo tentando descobrir o tal ingrediente. Pfft, era mirtilo, acredita? Agora já está mais tarde e o palácio está bem escuro. Will está dormindo na cama onde eu ia dormir, mas acho que isso foi culpa minha...

"Will: (se sentou na cama) P- Pode ler para mim, Dipper?

Eu: Uh, claro.", e ele dormiu no quarto capítulo.

Ele é tão fofinho dormindo... Acho que ele é fofinho fazendo tudo. Uh, espera, eu sou gay?

[ Yes. Yu R. ]

Fecho o livro e vou até a cama. Me sento na cama e fico olhando para a carinha dele... Ele se importaria se eu fizesse um pouco de carinho...? Toco no cabelo dele. Macio. Acaricio o cabelo dele durante uns minutos.

— Mm... Dipper...?

Ups, ele acordou-

— ... Will.

Continuo a acariciar, estou tentando ficar sério para esconder o facto de estar corado agora mesmo. Muito corado. E ele também. Mas ele não está fugindo, nem sequer abriu os olhos ainda... Me deito no outro lado da cama e cubro nós dois com o cobertor. E para me surpreender ainda mais, Will se aproxima de mim que nem um gatinho. Me viro de frente para ele, ainda na cama, e continuo a acariciar o cabelo dele, e logo depois também acaricio as suas bochechas:

— Você é fofinho.

— ... — Ele me abraça para esconder o rosto cor de rosa dele

— Pfft. Boa noite, Will.

— B- Boa noite...

[ RevDip: Foi depois desse dia que eu saia de casa de manhã para ir até o palácio ficar com Will.

Will: ... E- E também me proteger de alguns outros caçadores...

RevDip: É. **Kiss**

Will: //>//^// Ei, ei, ainda estamos na frente dos nossos fans, gente! Okay, desculpem, queridos, eles agora estão ocupados, então bye da Willy! ]

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