《Blue Stars ★ |R.L|》Capítulo 12 ★
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Pegamos um caminho diferente do primeiro. Ele nos levou até uma porta amadeirada, com uma placa desgastada. O segurança a abriu. Passamos todos por ela, ainda em fila, quando o segurança a fechou. Chegamos em um corredor com várias placas coloridas, com diversos artistas famosos fazendo encenações de surpresos e como se estivessem pulando para fora da imagem. É, pelo que parece grandes nomes passaram por aqui. Rafael estava um pouco a minha frente, e se virou soltando um belo sorriso.
- Está atrasadinha ou pensando demais? - ele perguntou, me olhando e andando até mim, logo depois puxando minha mão.
- Pensativa... Além do mais, minhas pernas são curtas. - lamentei, fazendo bico de triste.
- Percebi né? - ele riu, medindo nossos ombros.
- Nossa, vai te catar Rafael. - ri, empurrando seu ombro.
- Veja pelo lado bom.
- Qual?
- A sua beleza fica mais acumulada.
- Sério?
- Sim!
- Por que diz isso?
- Não estou dizendo, estou afirmando.
- Então... Como afirma algo sem comprovação?
- Minha base de comprovação é o olhar. Sou do tipo que crê se apenas ver. E... Estou vendo isso agora.
Corei. Devo ter ficado tão vermelha que meu blush se tornou fútil. Consegui abrir a boca apenas para descontrair.
- Vale lembrar que estou fantasiada.
- Vejo além das máscaras.
- Wow. Não conhecia seu "eu poético".
- Gostaria de conhecer?
- Talvez...
Caminhamos por mais uns minutos, num longo silêncio, que de repente foi interrompido com o abrir e estalo de uma porta.
- Vocês vão ficar aqui até que o tumulto acabe. - disse o segurança.
- Tudo bem. - respondeu Allan.
Ele então, fechou fortemente a porta.
- Ui, bebidas e petiscos só pra mim.
- Uhrum... - fez Allan, como se estivesse "tossindo com a garganta". - Nós, meu querido.
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- Que seja...
Me sentei em um sofá qualquer.
- Olha essa máquina de café - disse Rafa, arregalando os olhos. - Vou fazer um.
Ele pegou uma embalagem de café, porém, Allan tomou de sua mão.
- Perdeste!
- Ah não Allan! Me devolve.
- Shhh, primeiro os mais velhos.
- Ai, cara chato.
- Fica quietinho ai, senão eu te derrubo.
- Querido, Nobody can drag me down.
- Você disse... - Allan colocou a embalagem sob a bancada e se virando para Rafael - Drag me down?
Rafael fez careta.
- Eu disse!
Então, de repente, Rafael abraçou Allan e pegaram um celular. Ele o posicionou em mãos e fingiram ser um microfone.
All my life you stood by me
When no one else was ever
behind me All these lights,
they can't blind me
With your love, nobody can
drag me
- - alguém gritou, abrindo a porta.
Quando me virei, vi de quem se tratava.
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