《Twitter | cellyu》Bônus - Sayuri
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Eu estava quase pronta para o evento. Como havia dito num tweet para o Rafa, não havia conseguido dormir. Na verdade, fazem dois dias que não durmo direito pela ansiedade, mas essa noite eu realmente não preguei os olhos.
Tirei uma foto minha- lê-se que a minha mãe tirou uma foto minha- e postei no Twitter:
@starswithnames: estou pronta, vai lembrar de mim lá? @cellbit [mídia]
Logo saímos de casa, minha mãe e eu. Apenas eu entraria no evento, visto que ela não gosta muito dessas coisas, mas ela disse que me leva e me busca.
Chegamos lá quase uma hora depois. Ela estacionou o carro e eu desci, com a caixa de presentes na minha mão. Me despedi e andei até a fila de entrada, entregando o ticket e entrando naquele local gigante. Eu já havia ido em dois eventos antes, mas eram diferentes desse, que é enorme.
Andei pelo evento e parei em algumas lojinhas ou algo do tipo, até achar uma loja com tatuagens, temporárias ou não. Sorri e falei com o moço sobre uma tatuagem temporária que eu queria e ele me arrumou, colocando no meu braço em seguida.
Depois eu andei mais um pouco, até que chegou na hora da palestra do Rafa. Eu estava tão feliz de estar ali!
Caminhei até próximo ao palco e fiquei ali, um pouco longe para não destroçarem a caixa de presentes, porque isso seria o fim!
A palestra foi tranquila, ele respondeu algumas pessoas, brincou conosco e tirou fotos, sem contar que, às vezes, ele chamava algumas pessoas lá para cima. Imagina ele me chamar, que sonho!
Quando ele começou a se despedir eu corri para pegar um lugar na fila para tirar fotos com ele, visto que eu já tinha a senha- eram apenas 60, dei sorte de pegar uma!
Meu lugar na fila não estava muito próximo do início, mas eu esperaria o tempo que fosse preciso para vê-lo, poderia passar minha vida inteira ali!
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Ao chegar a minha vez- só então percebi que eu era a penúltima da fila- eu suspirei. Estava me segurando para não chorar e fazer feio, mas quase não dava para fazer isso.
A caixa na minha mão tremia, por eu tremer, e eu vi uma pequena gota cair em cima dela. Por um momento achei que eu estava chorando, mas então percebi que na verdade havia um cara, que trabalhava no evento, me mandando entrar na sala- e cuspindo na minha caixa ao falar.
Respirei fundo e dei passos curtos quarto adentro. Entrei. Ouvi um baixo "Você tem cinco minutos!" antes da porta se fechar.
Olhei em volta. O quarto era branco, com três cadeiras, um mini-sofá, uma mesinha, uma geladeira e uma cafeteira, mas a última reconheci ser a do Rafa. Não acredito nisso!
Ouvi uma risada baixa e uma voz suave em seguida:
"Eu não trouxe a minha cafeteira para cá, se é o que está pensando!" Olhei para trás e vi que o Rafa estava encostado na parede da porta, sorrindo.
"Hm, oi!" eu disse, tímida.
Realmente achei que eu ia pirar quando o visse, mas aconteceu meio que ao contrário. Eu estava calma-Talvez nem tanto, visto que meu coração estava à mil- e as lágrimas haviam sumido dos meus olhos, mas não passaram pelo meu rosto.
"Hey, você está bem? Está meio branca!" ele perguntou e eu ri "A menos que essa seja realmente a tua cor, se for eu te peço desculpas!"
"Tu não sabe o quanto é bom te ver pessoalmente!" ignorei o comentário anterior, pondo o presente em cima da mesinha e o abraçando de seguida, mas me afastei logo "Uh, desculpa!"
"Não há problema algum!" ele me puxou de volta para o abraço.
"Eu disse no Twitter que, uh, o traria presentes!" peguei a caixa e o entreguei "Espero que goste, e a camisa eu fiz especialmente para você...digo, mandei fazer!"
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"Oh, você é a menina do Twitter. A starwithname, não é?"
"Na verdade é starswithnames, mas sim, eu sou!" eu tenho quase certeza de que estou corada neste exato momento "Mas tudo bem, eu não ligo!" sorri.
"Bem, acho bom tirarmos a foto antes que o teu tempo acabe e depois conversamos!" ele me olhou e eu peguei o meu celular.
Tiramos a foto e então eu agradeci. Levei minhas mãos ao meu pescoço e tirei de lá o meu cordão. Ele era dourado, um desenho de estrela e estava escrito 'Eu te amo!' nele, embaixo dessa frase havia uma assinatura. A minha assinatura.
Após eu lhe entregar o cordão ele me pediu para pôr no seu pescoço. Assim eu fiz. Conversamos mais um pouco até o segurança avisar que meu tempo havia acabado. Sorri para o Rafael e lhe dei mais um abraço, saindo da sala em seguida.
Após sair permiti todo o choro que estava em mim escapar. Eu estava tão feliz por tê-lo visto. Tê-lo abraçado. Eu ainda não acreditava naquilo. Não acreditava que eu realmente o havia visto. Não acreditava que eu estava ao lado da porta do quarto aonde ele estava.
Suspirei e olhei em volta, vendo a última pessoa da fila entrar na sala. Peguei meu celular e abri no Twitter, pronta para postar a foto que eu tirei com o Snap.
@starswithnames: É tão bom te dar um abraço, ouvir a tua voz e sentir a tua respiração! @cellbit
@starswithnames: Eu espero que eu possa te ver novamente, esse dia foi inesquecível @cellbit
@starswithnames: E espero que tenha gostado dos presentes, saiba que aquele colar tem um significado de família! @cellbit
Sorri e comecei a discar o número da minha mãe para ela me buscar. Antes de discar o último número eu olhei em volta. Percebi que a última pessoa da fila estava saindo de dentro da sala.
Mas já? Eu demorei tanto assim no Twitter? Nossa, eu preciso escrever mais rápido, com certeza!
-Alô?- ouvi a voz da minha mãe do outro lado da linha- Filha, eu estou apenas terminando de lavar a louça e já te busco, ok?
-Ah, claro, mãe, eu vou dar mais uma volta no evento então!- suspiro- Quando sair de casa me liga, está bem?
-Claro!- pude perceber que ela sorriu pelo barulho que ela fez- eu vou desligar então.
-Te amo!
-Te amo mais! Beijos!
-Beijos, tchau!- desliguei o telefone e olhei em volta, percebendo que o evento já estava acabando.
Caminhei até uma espécie de café que havia ali e entrei. Apenas eu no local. Ótimo!
-Boa tarde!- eu sorri para a menina do outro lado do balcão- eu quero uma dessas empadas e um suco de goiaba, por favor!
-Claro!- ela separou as coisas e me entregou- Aqui está, querida!
Peguei e me sentei numa mesa para comer. Uma mordida na empada para perceber que meu amor pela mesma aumenta cada dia mais.
Ao terminar o meu lanche, me levanto. Ando até o balcão e pago, caminhando até a porta em seguida.
Assim que saio percebo que não há mais do que 20 pessoas no local.
Caminho até a saída do evento com o celular na mão para não perder nenhuma ligação da minha mãe. Esbarro em algumas pessoas no caminho mas mal olho para elas, apenas sussurro pedidos de desculpas.
Ao chegar do lado de fora eu ouço o telefone tocar, mas não me preocupo em atender, pois vi o carro da minha mãe parando em frente ao evento.
Ela, porém, não estava com o celular na mão. Entro no carro e, quando vou atender o celular, o mesmo para. Dou de ombros ao ver que é um número privado.
"E então, como foi com o loiro gato?" ouço a voz da minha mãe.
"Maravilhoso!" sorrio e ela dá partida no carro.
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- In Serial117 Chapters
Skadi's Saga (A Norse-Inspired Progression Fantasy)
An obscure jarl’s daughter will rise to wield the power of the gods. The old order is collapsing. The Archean Empire devours all in its path, toppling kings, razing cities, and massacring any that oppose it. Sweeping into the north, a land of brutal cold, ragged mountains, and dark myths, they believe their infamous discipline will crush the white-hot rage of its sea reavers and dreaded berserkers. And at first they are right. But their invasion dislodges a pebble that is destined to become an avalanche. When Skadi Styrbjörnsdóttir is forced into exile to escape the Archeans, she begins a journey that will bring her to the attention of the gods, arm her with legendary weapons, and set her against immortal foes. Wielding the power of her ever-growing wyrd, Skadi seeks to avenge her people, and in doing so defy the world-devouring Archean Empire—and one day destroy it. Content Warnings are selected to give me artistic freedom down the road.Release Schedule: 5 chapters per week, Mon-Fri.This web novel is only posted on Royal Road.See my Amazon author page for other works of epic and progression fantasy. World Map
8 134 - In Serial9 Chapters
The Chronicle of Karl: Industrialization of Rohrkadia
Rohrkadia Peninsula centuries ago was the center of human civilization in the southern hemisphere. But after the absence of war for 5 decades, the population rose to a level where the supply of food couldn’t keep up with the entire demand. In the era of Great Famine, millions of people died because of starvation. Meanwhile, Carl Sanders a 75 years old Hardcore capitalist, Engineer and Army Veteran died in his home in Baltimore and woke up in a body of an orphan boy named Karl son of Xander. At first, he was confused but then he remembered one of the quotes he often heard in his previous lifetime: ‘Once an entrepreneur, always an entrepreneur’You can visit my blog for the maps, glossary, and faster chapter release.Blog: https://arquestories.wordpress.com/
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The Guild of Black Sheep
A group of 9 members, in a fantasy world with litrpg elements, form together to become a guild. From meeting one another, to creating the guild ‘Black-sheep’ and the adventures from there on, will everyone achieve their own goals? (Thanks for Whisper for doing the cover.)
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His favourite colour was red... 𝘢𝘯𝘥 𝘰𝘯 𝘩𝘦𝘳 𝘴𝘵𝘰𝘰𝘥 𝘮𝘢𝘨𝘯𝘪𝘧𝘪𝘤𝘦𝘯𝘵𝘭𝘺."you are like a broken doll, and i will adjust you"Tom Riddle like broken thing, red and people which he can use... she was perfect for him This story moves way too fast Crepuscolo | Tragicarts 2021
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