《MEMÓRIAS DE UM DEUS - Ficção [português]》A REVOLTA DAHRAR – 324.815
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Não fui vencido por vocês, mas por mim mesmo.
- Lá – apontou o anjo para o caído, examinando a face de uma montanha logo à frente.
- São muitos. E sim, são dahrars – confirmou o comandante daquela pequena tropa.
O anjo examinou a tropa dos dahrars, que avaliou com satisfação. Eles dariam conta facilmente daquelas abominações.
Com um certo alheamento abriu as asas e segurou firme a lança, a outra mão apoiada na cabeça da espada, imaginando o que faria logo a seguir porque, tinha certeza, aquela peleja, porque seria uma peleja, logo estaria terminada.
- Vamos! – comandou decidido se elevando no ar e tomando a direção do grupo de dahrars que haviam descoberto, que se mantinham em completo silêncio, como se os esperasse.
Quando desceram os pegou desprevenidos, porque os dahrars pareciam ter entendido que iriam ser apenas questionados de suas intenções por aqueles lados, talvez por uma sugestão mental enviada pelos anjos. Dois dos dahrars foram decapitados de súbito, para surpresa dos outros. Mais três deles foram mortos por um outro grupo de vigilantes, que desceram logo após.
Os dahrars, apressadamente, se concentram perto de uma rocha, rapidamente se poderando e avaliando toda a situação, no céu e na terra.
Os anjos e vigilantes se postaram tranquilos em um arco, impedindo qualquer tentativa de fuga. Eles estavam majestosos, impávidos e arrogantes, olhando as monstruosidades com enorme desprezo.
Eram em torno de quinze dahrars os que sobraram. O comandante identificou uma variedade diversificada. Pelo que entendeu havia ali alguns cruzamentos de anjos e pessoas e outras de pessoas com demônios. Mas, havia dois, de modos mais poderosos, que pareciam ter sido frutos de um cruzamento entre anjos e demônios.
Ali só estavam os dahrars, e não se via qualquer sinal dos possíveis pais.
Um dos dois dahrars, de anjo e demônio, se adiantou, o rosto tranquilo e sem qualquer sinal de confusão ou medo.
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- O que desejam para nos atacar assim? – perguntou.
O comandante não entendeu o tom sarcástico naquela voz estranha.
- Vimos o que fizeram, contra homens e pessoas, nos vales abaixo e ao longo das margens do rio. Vocês são realmente uma abominação.
- Ah, aquilo. Aquilo não foi nada... Nos atrapalharam – contou naquela voz como se tudo não fosse nada mais que natural. - Pelo que vejo, acho que vocês são um dos grupos que resolveram caçar os dahrars, é isso mesmo?
- Vocês escolheram isso para si mesmos, quando resolveram caçar outros, e até mesmo caçar outros dahrars. Entre vocês, vocês podem se estraçalhar e se alimentar a vontade; mas deixem os outros seres em paz.
- Medo que queiramos nos saciar com vocês, anjinho? – riu malicioso.
- A arrogância de vocês é algo nojento – falou, se mostrando cansado de toda aquela conversa.
- Certo... Então vocês decidiram que não temos permissão para viver, é isso? – riu baixinho.
- Acho que chegamos nesse ponto sim.
- Ah, que pena. Será que não podiam nos levar para algum planeta só para nós, dahrars? – sugeriu, para divertimento dos outros dahrars. – Vamos ser bons lá, não vamos? – riu à brida.
- Vocês perderam o direito a isso.
- Acho que não lhes damos o direito de decidirem o que é bom para nós, nem nossos destinos. Vejam, estamos em muito maior número que vocês, e vocês não podem nos enganar agora, que sabemos suas vontades.
- Acham mesmo que podem conosco? – estranhou.
- Nós os vimos, e íamos deixá-los em paz, por algum tempo. Mas acho que até mesmo esse tempo não vamos mais lhes dar – sorriu sarcástico.
- Que petulância.
O comandante olhou para seu lugar tenente, um vigilante de modos brutos e raivosos.
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> Acabe com eles – ordenou com displicência, estudando os arredores, preocupado em se proteger de qualquer ataque surpresa de algum grupo que poderia ter lhes escapado à vigilância.
O tenente avançou, seguido por um terço da tropa.
O comandante viu um pulso de fogo surgir pela coluna do tenente, enquanto uma cara cheia de sarcasmo surgia sobre o ombro do vigilante. Ela o observava com intensidade, uma maldade desconhecida e feliz ali.
Depressa viu que os outros que enviara para dar cabo das abominações tombavam com a maior facilidade, como se não tivessem qualquer treinamento de guerra.
Tomado de furor lançou a lança com potência contra o que parecia ser o chefe, que acabara de dar cabo do seu tenente. A lança atravessou completamente o corpo do tenente, mas a cara continuava ali, observando-o com divertimento.
Então sacou a espada e avançou, comandando a carga completa.
Nesse dia, para surpresa das outras tropas de vigilantes e anjos, se descobriu que os dahrars eram uma força respeitável. Nenhum dos justiceiros com anjos e vigilantes sobreviveu, e dos dezesseis dahrars, cinco permaneceram no campo de batalha, orgulhosos e felizes.
Os dahrars sobreviventes, após recolherem todas as armas espalhadas entre as pedras e moitas, continuaram a subir a montanha e entraram por uma boca de caverna, se perdendo em suas entranhas, como se nada demais tivesse acontecido ali.
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A (Not So) Simple Fetch Quest
Oh great hero! The evil Demon Lord has once again arisen to terrorise our lands, and we have summoned you to save our people! No, we don't want you to fight the demon lord! Of course not; we're the good guys! What sort of good guys kidnap people from other worlds and force them to take part in wars that have nothing to do with them? That would just be plain evil! We'd be no better than the demons! Katie, after her summoning by an excessively loud mage suddenly takes an unexpected twist, is sent off on a simple fetch quest, with a promise that she'll be back home in five minutes at most. She doesn't even need to leave the building. Alas, when a goddess' blessing causes her wish for an actual adventure to be taken rather more literally than she expected, she finds herself lost in a dark cave, far away from the sword she was supposed to acquire and far too close to a population of giant bugs. Still, at least she wished her life wasn't in any danger. Among other things. Be careful what you wish for. You might just get it. This is a dark litRPG adventure, both in terms of Katie accidentally wishing all the lights out, and also in that she loses as often as she wins, often with horrific and disturbing consequences. Luckily, Katie isn’t the sort of person to let a mere grizzly death or two get her down, and is prepared to try, try and try again to get her hands on the holy sword and finally complete her ‘simple’ fetch quest. Or perhaps—with a few resistance skills under her nightie—she might even come to enjoy losing. Not that she’d ever consider forgoing revenge, even if she did. I’ve ticked all the content warning checkboxes for this one. There’s no explicit sexual content, but there are enough references to justify the warning. Profanity happens rarely, but Katie isn’t averse to swearing when she gets particularly angry. As for gore/trauma, it doesn’t get much worse than the first few chapters, but there will be occasional chapters that have extra content warnings.
8 177The Strength of Duality (Newly Edited)
There is nothing especially grand about the main character. He only wanted to live happily with his family, but this kind of life was taken away from him twice. So, with a heart set on cultivating and growing as strong as possible as fast as possible he will grow to unimaginable heights take revenge and then continue growing stronger while protecting those dear to him. Here is the link to the discord I made https://discord.gg/3zwyj97Phj Cover provided by gej302.
8 157female faceclaims
a book filled with female faceclaims.
8 273Rum & Molotov
The wacky misadventures of Rum, a would-be warrior-poet who has taken to the bubbling Foggy Ocean in search of fame, fortune, and glorious adventure... and Molotov, his half-dressed, half-intelligent, wizard companion. Mayhem, magic, maniacal gods, and more await! Updates twice a week; Monday & Friday @ 1pm EST --- On a temporary hiatus whilst I do training for my new job! Will return in August! ---
8 192The Man Ruined by The Gods
Eric is an ordinary highschool boy, everything about him is ordinary, if he were to disappear no one would notice. One day while in the middle of detention after being framed of something he didn't do Eric was suddenly wrapped up in light and sent to a white space. Here Eric was given a mission by the old man who appeared before him, he was sent to countless worlds suffering countless tragedies. He experience multiple lives and learned a lot of things, but... even with this he is still unable to break free. A hundred years have passed and Eric was now a broken dark soul, the old man who made him go through hell called himself god, after making Eric suffer he freed him. Feeling happy of being freed Eric was ecstatic at having to be able to rest but as he was going to be revived a message popped up in his head. > With anger consuming his soul Eric promised to himself and to the dark void that he would kill the god who made him suffer, he would erase Vincentius from existence and with those thoughts his mind faded into darkness.
8 127My Annoying Babysitter || BTS FANFIC
"I want you here beside me" "But---"he cut me off.He hugged me tightly like there's no end of the world.
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