《ALÉM DA CORTINA [português]》ONDE ELES ESTÃO? Tempo espírito – Os irmãos dispersos.
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que febrilmente busca uma experiência diferente.
Eu encolhi o tempo para esticar minha alma, acreditando que poderia escapar daquele pesadelo. Temo pensar seriamente, porque ainda acredito nisso!
- Estamos muito longe de qualquer dos sistemas iniciais, e também das primeiras colônias – observou Khyah.
Jophiel observou os outros, e viu que eles também estavam examinando a anã branca, bem ao lado.
Era óbvio que ela estava bem próxima de se tornar uma supernova: suas reações estavam ficando descontroladas. Uma pequena avaliação e viu que ela não iria gerar um buraco negro, mas sim um rico berçário de estrelas. Não tinha como não ver como tudo aquilo era belo
- O sinal aqui é mais forte, sem dúvida – gemeu Dangelo, tirando todos do seu alheamento.
- Ah, mas eles se dispersaram demais – suspirou Uriel.
- Vamos encontrá-los – tranquilizou Sênior. – Eles precisam saber que não estão sozinhos.
- Não vamos, Sênior, nós temos que encontrá-los – Jasmiel corrigiu enfática. - Eles agora sentem medo, suas energias não são mais o que eram.
- Pode estar certa disso, Jasmiel, nós vamos encontrá-los. Afinal, podemos volitar, e também temos acesso ao UM.
- Não como antes – gemeu Zaniel.
- Mas, ainda o suficiente – tranquilizou Haamiah.
- Achei um sinal estranho, como uma assinatura pobre dos librianos – revelou Angelina, a energia vibrando numa nota mais alta.
- Onde?
- Para lá – falou, apontando para um pequeno ponto vermelho, que todos viram se tratar de uma anã vermelha.
- E para lá estão os colonos de Lira – Azazel indicou um grande ponto azul, a trinta graus da estrela que Angelina apontara, que identificaram como sendo o aglomerado das plêiades, uma das mais importantes colônias de Lira.
- Pensei que os escuros já tivessem atingido as plêiades – suspirou Jophiel claramente aliviado.
- Se não agirmos rápidos, pode ter certeza de que logo os escuros as atacarão – cismou Uriel preocupada.
- E para lá – Khyah apontou para um ponto azul, não muito distante de onde estavam. – Acho que esses são de Libra. Parece ser uma gigante azul solitária.
- Estou sentindo um padrão parecido em Órion... – apontou Jophiel.
- Então, meus irmãos, já temos para onde ir. Primeiro, vamos para aquele sistema da estrela azul solitária. Eles parecem o grupamento menor e mais frágil – orientou Haamiah.
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Sem perda de tempo os quatorze, à frente dos milhares de anjos, volitaram. Assim que surgiram, se postaram atentos e silenciosos na borda de um grande sistema estelar.
Era um belo sistema de uma solitária gigante azul, valsando com seu grande séquito de planetas e luas, que viram ser uma recente colônia libriana.
- Os dois planetas interiores, o quarto e o quinto, têm pulso dos colonos – Anaita falou, a voz meio abafada como se imersa em pensamentos. – Mas, há algo errado com eles, com os colonos.
- O medo causou a queda deles – Castiel reconheceu. – Eles adensaram mais e se deram corpos.
- A energia escura está se alastrando muito rapidamente por aqui – Anaita sentiu, mostrando em sua energia a dor que sentia.
- Sim, também sinto isto. Essa energia está infectando a tudo de que se aproxima.
- Tal como fez conosco – Melchior falou lentamente, a voz dura parecendo distante. – Já não somos como antigamente. Onde está nossa alegria, e entrega? Onde o amor que despejávamos, apenas porque o possuíamos em abundância?
Um silêncio pensativo perdurou por longo tempo, cada um cismando nas palavras de Melchior, dando-lhe validade.
- Sinto esse decaimento de vibração em todas as colônias de Lira e Libra, que são agora os arcabouços dessa nova forma de convívio – Haamiah relatou. - Os escuros não querem essas civilizações, eles desejam destruí-las porque se sentem ameaçados por elas, porque olhando para elas veem sua solidão, a solidão que chamaram para si.
- Mas isso será assim por algum tempo – cismou Dangelo. - Eles criaram sistemas de recompensa entre seus membros, o que gera uma forma de força, de poder, de dominação. Eles se afundam cada vez mais nisso, e esse círculo vai fazê-los cair muito ainda. Não vejo uma diminuição no ritmo de avanço, mas sim aceleração, intoxicação, corrupção, condenação, corrompendo tudo o que estiver à volta.
De repente ficaram em silêncio, observando as distâncias ao redor. Cada merkabah parecia ter se perturbado.
- Lá... – Khyah sofreu. – Os escuros estão vindo contra essa colônia.
Nem bem terminara de falar muitas naves foram espocando dentro do belo sistema solar, no ato cuspindo fluxos destrutivos de energia.
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Uma das luas de um planeta gigante gasoso explodiu fragorosamente, e os anjos sentiram o impacto de uma dor fina e penetrante.
Mais naves dos escuros surgiram, no ato mergulhando mais para dentro do sistema. Sem conseguir reagir, tal a violência do que viam, seguiram muitas naves da colônia se apresentarem para lhes dar combate.
Uma guerra imensa estava bem ali, à frente.
- São mesmo colonos librianos. Os escuros estão atacando, querendo suas posições – agoniou Melchior.
- São ataques coordenados. Eles estão atacando outros sistemas mais, aqui por perto – Khyahh observou após sondar profundamente o espaço. – Mais três sistemas estão sob ataque.
- Eles são escuros, e temos que enfrentá-los – agitou-se Amadiel.
Sênior o observou com cuidado, tentando se lembrar de algo sutil, que esbarrava em sua consciência e logo desparecia, como uma figura oculta por uma névoa que, sentia, cada vez ficava mais espessa.
Relaxou, e subitamente viu que, sim ou não, os escuros também eram irmãos, e que tinham que tratá-los assim, porque o medo deles os obrigava a agir assim.
Enquanto cismava sobre isso, ficou se perguntando até quando ficaria voltando naquela questão. Escolhas são escolhas, recitou para si mesmo, e elas têm que ser respeitadas, pensou inquieto, tentando reagir. Mas era duro demais ver as consequências delas, que os outros não percebiam, agindo como se fossem seres infantis e inconsequentes.
Se aproximou depressa de seus irmãos, aquele sentimento em seu coração.
Como se preso num sonho sondou rapidamente os semblantes deles, se perguntando se aquelas questões também os atormentavam.
Depressa, vendo a gravidade da situação, chacoalhou a cabeça, procurando se concentrar totalmente na situação que tinham pela frente.
Apressadamente inspirou fortemente e se concentrou no aqui e agora.
- Eu vi a intenção deles – contou Uriel, tomada de dor. – Se eles não conseguirem o sistema, eles vão destruir seu sol...
- Você sentiu essa intenção neles, aqui? – Haamiah se preocupou ainda mais.
- A intenção deles é clara – confirmou Jasmiel. – Eles vieram para destruir e semear o medo nas outras colônias. – Eles vieram com a intenção de aqui fazer um exemplo.
- Não podemos perder tempo – declarou Zaniel tomado de urgência. - Temos que agir agora, para evitar...
Subitamente viram as naves escuras desaparecerem de forma coordenada. Assombrados viram naves emergindo dos planetas e desaparecendo na imensidão do espaço. Mas eram poucas, conferiram, em confronto com o grande número de seres que ali haviam percebido.
Temendo o pior Sênior se virou para o sol de onde parecia vir um som estranho, como um gemido profundo. Então viram o sol azul inchar, o brilho aumentando dramaticamente.
Os planetas mais internos foram incinerados, enquanto o vento arrancava a atmosfera dos outros. A onda de choque os atingiu e eles olharam horrorizados para os lados enquanto a destruição os envolvia, tal como sentiram a destruição atingir também os três sistemas que haviam identificado nas proximidades, a anos-luz de distância.
Sênior ficou perdido, como um sonâmbulo, vendo as ondas de choque lançando camadas imensas de gás e poeira numa esfera que se agigantava a partir de onde um sol existira, criando com que uma imensa ampulheta que se expandia com violência.
Sabia que outros sois se formariam ali, mas a que custo as novas vidas vingariam?, sofreu.
- Demoramos demais – gemeu um anjo de aspecto duro, os olhos fixos em Haamiah e Sênior. – Vocês congelaram, presos numa roda de pensamento. Não podemos mais deixar isso acontecer. Eles escolheram, eles que colham o que semearam – alertou enraivecido.
- Você está certo, Caçador – Haamiah sofreu tentando controlar a dor que tomava seu coração, ao ver uma grande nuvem de mônadas se irradiando dos sistemas destruídos.
Sênior ficou sem palavras, a visão do sistema explodindo ainda em sua mente, a dor de sua inação se alastrando com aas de fogo dentro de seu corpo.
Subitamente viram Haamiah, com o desespero toldando tudo o que era, apontar desesperado para o sistema logo à frente, enquanto se tomava de poder.
Os outros olharam para onde Haamiah se fixava e, tomados do mesmo desespero do anjo azul, se poderaram em toda a extensão.
Os escuros estavam aprisionando as mônadas, e temeram pelo que podiam estar planejando.
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The Wizard Division
Everyone knows that magic is real, that it's the driving force behind the evolution society has gone through over the past few thousand years. Everyone gets annoyed by faeries that steal your socks, or swap your car for a carriage, or coat all your food with salt. Because things like that don't matter enough to hide. Everyone learns about Hitler, the darkest necromancer ever known,who singlehandedly waged war on the rest of the world, in school, and the other similar events in history. Because they were too large to hide. But for everything else, the veil hides the magic from the mundane. There might be an unlicenced werewolf working as your librarian. Maybe a dragon owns your local banking chain. Maybe the murder victim who was killed in a locked room WAS killed by an angry ghost. Or a shapeshifter. Or the elder Fae. Or a rogue Wizard. The solution? Everyone knows the answer to that too. The one thing every police department in the world has in common. The Wizard Division. The L.A.W.D. (Los Angeles Wizard Division) is in for one hell of a ride, when Charlie, a new trainee foisted into the world of magic joins their ranks, and with him a whole host of new and unusual magic sheananigans comes to Los Angeles. Updates twice weekly. Make sure to follow for more updates.
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