《Anexo Danatuás e outros (ficção - português)》OS DANATUÁS - DEMÔNIOS
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ANAQUERAS – corpos esguios de onças-pintadas e faces humanas tornadas felinas. Agilidade e velocidade máximas. São considerados os velocistas das pessoas, dos seres. São muito fortes, esguios, os olhos alongados para os lados. Todo o globo ocular é negro, e à noite tem um brilho meio avermelhado. São ruins por natureza, a não ser em algum empreendimento em que acreditam, quando então o grupo será sua família, e usará toda sua ferocidade para defendê-la. A altura máxima é de 1,80 mt. Apesar da maldade de suas mentes, são orgulhosos e possuem uma nobreza, mesmo que estranha. São frios e letais, como um predador. Quanto mais tomados de ódio, mais corpóreos ficam, momento em que lhes podem ser infringidas muitas dores, chegando até mesmo o ponto de ficarem desacordados por dias, quando então se recuperam. Nefelins podem matá-los, à custa de muito sacrifício, enquanto que é totalmente impossível que os humanos o consigam, ao menos, nenhum fato assim foi relatado, até os dias de hoje.
ANHANGÁ – espírito antigo ou alma velha - demônio grande de corpo cinza escamoso e com longas garras negras. Lutador aguerrido e determinado. O anhangá, quando quer capturar um inimigo, pode sumir num local e aparecer em outro, a não ser que esteja muito furioso, quando toda sua força e energia são desviadas para destruir. Nas grandes florestas os anhangás se movem como as sombras valsantes das árvores, com o que se confundem. Da sombra saem as garras, e o ser nem percebe que morreu. Ele só pode ser morto se lhe decepam a cabeça.
CAINAMÉ - duende maléfico dos índios mucuxis-pauxianos, do alto uraricuera. São pequenos e ágeis, e muito orgulhosos de seu poder. Podem mudar de aspecto. Mostram grande prazer com o sofrimento e dele se alimentam, como qualquer demônio. Peito de folhas, como também todo o corpo. Mas as do peito são impermeáveis, e funcionam com escudo. Quando há perigo podem aumentar a proteção, se cobrindo com mais camadas de folhas compactadas.
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GU-E-CRIG – São demônios que agem em bandos. São pequenos, do tamanho da palma da mão de um lobisomem. Possuem asas e são assexuados. Eles nascem em dupla, quando um gu-e-crig morre naturalmente o outro permanece solitário pelo resto de sua vida. Se acaso um deles for morto em batalha, o que não é comum, ele apenas desaparecerá, e o outro conseguirá procurar um novo parceiro. Eles possuem garras e são muito ágeis.
JUGUENA – Talvez a pessoa mais poderosa das terras baixas. Juguena é um demônio muito antigo, e são muito raros. Eles são como fumaça, que podem transformar em arma. Podem desaparecer num piscar de olhos. Tem uma aparência como de um vulto humano, irregular e pulsante, recoberto de roupas esfiapadas de neblina escura. São muito cruéis, solitários e frios. Eles têm preferência, para saciar a fome, de torturar e se alimentar da dor e desesperança de suas vítimas. Apesar de terem sido pensados para compor os danatuás, logo foram descartados por serem, além de raros e fortemente individualistas, extremamente cruéis. No entanto, se encontram um oponente à altura, podem ser condescendentes e, até mesmo, demonstrar compaixão.
JURUPARI – é o deus da escuridão e do mal, que visita os índios em sonhos assustando-os com pesadelos e presságios de perigos horríveis impedindo, entretanto, que suas vítimas gritem, o que por vezes causa asfixia. Seu nome quer dizer “Aquele que visita nossa rede”. Ele é visto como um índio medonho que parece estar sempre rindo, devido a sua boca grande e longo queixo, sendo muito cruel e vingativo. Ele pode mudar de forma, o que é um pouco raro. Em outras ocasiões é visto com uma cobra com braços, em outras como um índio comum dotado de grande sabedoria e poderes divinos. Também já foi visto como um bebê invisível, ou simplesmente como uma presença, um espírito. Numa das vezes em que se teve sucesso em matá-lo (o que deve ter acontecido como zombaria dele), ele morreu queimado, e das suas cinzas nasceram a palmeira de paxiúba e o uaçu, árvores de cujas madeiras são feitos os instrumentos que se toca em rituais próprios para os juruparis. Um dos instrumentos, uma flauta, é feita da madeira do uacú, e é um instrumento sagrado que tem som de trovão, tendo sido utilizado pelos homens para recuperar os instrumentos Jurupari que as mulheres haviam roubado. O jurupari acabou por designar uma espécie de demônios perigosos e cruéis, no princípio chamados de juruparis-mirins, ou finalmente, jujuparis, porque o jurupari é muito visto entre eles.
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Poderes: o corpo pode ficar diáfano, quase invisível; pode mudar de forma;
JURUPARINÁH - São do tipo humanoide. A cara tem semblante duro e maldoso, e são fortes e de uma crueldade terrível. Os cabelos são negros e escorridos. Eles possuem a boca grande, mas não tanto quanto os juruparis. Seus olhos são pequenos e totalmente prateados, como a luz da lua. Gostam mais da noite, mas podem ser vistos durante o dia, tão perigosos quanto. São naturalmente maus, perversos. No entanto, apesar de toda sua maldade, podem ser usados sem perigo numa guerra, pois sabem que terão permissão, e até mesmo auxílio, para suas maldades contra os inimigos. São dotados de lealdade. São frios e quase nunca riem ou sorriem. São muito inteligentes e rápidos, de agilidade indescritível. Eles podem comandar os ventos e o fogo, e as lascas de pedras, paus e até mesmo a água, que se tornam armas terríveis. Mas é em seu elemento, em qualquer mancha de sombra, que se sentem à vontade.
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- In Serial40 Chapters
Cliche?
The year is 2015 and the location is Earth... Or at least it was. James has been reincarnated to one world, summoned to another, and thrown into one cliche situation after another! James absolutely loathes the cliche!Disclaimer: This is a work of fiction. Names, characters, businesses, places, events and incidents are either the products of the author's imagination or used in a fictitious manner. Any resemblance to actual persons, living or dead, or actual events is purely coincidental.This work may contain mature content and may not be appropriate for all ages. Discretion is advised.
8 96 - In Serial12 Chapters
The Navigator
I'm a navigator. This essentially means it's my job to ferry goods and/or people from point A to point B. I know, shocking, but here's the thing. I don't navigate the seas or stars. Hell, I don't even have a ship, craft, vessel or vehicle of any description. 'What is it you navigate, then?' you may ask. The chaotic nonsensical void between neighboring realities. That's what. [Participant in the 2018 NaNoWriMo RoyalRoad challenge.]
8 149 - In Serial16 Chapters
Reborn in another world with a glass of water
8 97 - In Serial14 Chapters
My second chance is as Dungeon Master?
One day, every human transmigrated and spread randomly from the earth into another world as games for a higher being. When Elias suddenly wake up, he realizes that everything around him seems familiar. His master and his friends are still alive. Most importantly, he remembers everything that will happen in the following years. He comes back to when every nightmare starts. This time, he won't let them sacrifice themselves for him. This time is his turn to protect them.
8 133 - In Serial7 Chapters
Lost and Found
My favorite story that I have written ever. It is all original. Thanks for reading!
8 163 - In Serial36 Chapters
In an RPG World
edit: still fanfiction but rewriting series to be more of a homebrew setting, though will keep the former chapters up still same shout outs to whatsawhizzer and his webnovels read his first arc, kinda inspired some ideas I had of another fanfic based on the Isekai Meikyū de Harem o series shout out to Shachi Sogano and his works as well note: this was formerly called Dungeon Life: Redux not settled on current title, until I can think up something better - I've changed it like 3 times so far, lol thought up of a better intro concept and so did some edits same basic premise though also removed the Harem tag for this series, but will have some +18 content
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